Às vezes, não damos conta do que se passa à nossa volta, olhamos, mas, no fundo, não vemos. Ontem, fui à feira do ano em Montemor e as pessoas atropelavam-se umas às outras como se o mundo fosse acabar, cada um enfiado na sua pequena vida sem olhar se o vizinho do lado estava bem, feliz, se pura e simplesmente estava vivo... As crianças deambulavam que nem loucas às mãos dos pais apressados para ver tudo e quando a noite acabou as crianças ficaram esgotadas e nós... de nós nem a recordação ficou porque no meio da multidão ninguém deu importância a ninguém. terça-feira, 8 de setembro de 2009
Na multidão, pouco existimos...
Às vezes, não damos conta do que se passa à nossa volta, olhamos, mas, no fundo, não vemos. Ontem, fui à feira do ano em Montemor e as pessoas atropelavam-se umas às outras como se o mundo fosse acabar, cada um enfiado na sua pequena vida sem olhar se o vizinho do lado estava bem, feliz, se pura e simplesmente estava vivo... As crianças deambulavam que nem loucas às mãos dos pais apressados para ver tudo e quando a noite acabou as crianças ficaram esgotadas e nós... de nós nem a recordação ficou porque no meio da multidão ninguém deu importância a ninguém.
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Parabéns, gostei do que escreves-te é bem verdade o que dizes,também lá fui com os meus e cheguei a casa estafada...a recordação que ficou foi muito pouca.
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